CONVERGÊNCIA DIGITAL, DIVERSIDADE CULTURAL E ESFERA PÚBLICA
Envolvendo o assunto no contexto da atual esfera politica, podemos notar a preocupação da população com a influência do Mass Media na sociedade, isso por que tem consequências drásticas no modo como pensa o expectador (sociedade em geral). Mas isso vem mudando com o surgimento de ferramentas alternativas como a internet, o que proporcionou a qualquer cidadão poder se expressar livremente, o que seria benéfico para todos. Mas a internet é uma rede inacabada e que está em constante evolução. Ela permiti a criação de novas soluções tecnológicas. Por não possui um órgão central que decida o que pode e o que não pode, podemos dizer que a internet é uma mão de duas vias. Essa possibilidade tem mobilizado inúmeros usuários da rede. A criação da internet despertou o mundo para as enormes possibilidades de compartilhar conteúdos de modo distribuído através da convergência:
1. Disposição de linhas, raios luminosos ou que se dirigem para o mesmo ponto.
2. Tendência de várias coisas para se fixarem num ponto ou se identificarem.
Essa definição da física sobre Convergência se adéqua ao tema da Convergência digital. Onde a internet e os outros meio de comunicação iram convergir, se caminharam ao mesmo ponto até que um se apodere do outro, neste caso, a Internet não veio para mudar os meio de comunicação _ veio para destruí-los, pois destruição é criação, é preciso eliminar o antigo. Podemos associar essa convergência digital a teoria da seleção natural, onde o mais forte e adaptado sobrevivera, neste caso a internet. E nessa competição por sobrevivência os meio terão que se adaptar e melhorar, gerando uma rivalidade, concorrência de mercado, que é a base do capitalismo, o que favorecerá os consumidores.
As conexões digitais estão a cada dia que passa mais presentes em nossa vida, somos interligados por novas fontes de conhecimento, novas técnicas e até um novo jeito de se expressar. Por exemplo, a internet wi-fi veio somar conhecimento na divulgação cultural, ajudando na produção da cultura. Com o uso das novas tecnologias a inclusão digital foi mais um padrão de desenvolvimento social, pois beneficiou milhares de pessoas facilitando a comunicação entre elas com a ampliação da internet.
E quanto ao rádio? Nos dias atuais, a democratização do espectro radioelétrico torna-se algo imprescindível, o espaço por onde as ondas transitam não deve ficar restrito ao controle de órgãos privados, deve ser um espaço aberto e a evolução termológica viabiliza isso, porém esse espaço deve ser regulado por órgãos governamentais.
Seria importante que o rádio não dependesse apenas do governo para ser legalizado. O interessante seria que fosse da mesma forma que ocorre com a internet, que segue padrões baseados em pesquisadores, usuários, empresários e técnicos.
Postado por:
Valéria Inácio,
João Paulo,
Bruno Luan,
Paulo Ricardo,
Jonathan e
Allyson Gomes
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirForam cáusticos, hem? Ainda não tenho a convicção de que a convergência digital implode os meios de comunicação tradicionais. Mas que a mudança de paradigma nas formas de produção, de circulação e recepção dos conteúdos exige uma nova reflexão, exige.Parabéns!
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