A grande quantidade de gatos na Universidade Federal do Rio Grande do Norte há muitos anos gera discussões e críticas por meio de alunos, professores e demais funcionários do Campus Central. Em 2006, durante campanha realizada na universidade pela Superintendência de Infraestrutura (SIN), foram retirados cerca de 200 gatos. No entanto, os animais voltaram a conviver em meio aos estudantes por conta principalmente do abandono.
Dentre os principais incômodos gerados pela convivência com os felinos está o mau-cheiro gerado pelas fezes e pela falta de banho e as doenças, que podem causar desde problemas dermatológicos até a Toxoplasmose e a Raiva, além dos maus tratos a que esses animais ficam submetidos diariamente.
Em última ação, a Superintendência de Infraestrutura da UFRN, por meio da Divisão do Meio Ambiente realizou o Controle de Zoonoses em 2010, fato que ajudou a diminuir consideravelmente o número de gatos através da ampliação do monitoramento por câmeras, castração de animais, campanhas informativas e avisos em placas nos locais onde os animais costumavam se concentrar. Porém, a advertência feita às pessoas para que não alimentassem os gatos afetou em muitos o fator emocional, fato que gerou críticas às ações e confundiu as intenções da campanha.
De lá pra cá, temos visto que os gatos continuam tomando conta das dependências de nossa universidade. Será esse um problema eterno? E o que você acha que pode fazer para auxiliar na diminuição do número de felinos? Pra começar, fica a dica de não alimentá-los, para que não se reproduzam e continuem causando transtornos.
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