quarta-feira, 15 de junho de 2011

Charges, redes sociais e participação política

No próximo ano serão realizadas eleições para prefeitos de todo o Brasil. Mas, no Rio Grande do Norte, o cenário de mudanças já pode ser notado. Como exemplos, temos o movimento Fora Micarla, que até o momento teve como última ação dos manifestantes a ocupação da Câmara Municipal de Natal desde a terça-feira 7. Além desse movimento, ocorrem paralisações de funcionários de vários setores do Governo Estadual, como professores – destacando-se a educadora Amanda Gurgel - e policiais civis.
Ainda no cenário político, nós brasileiros assistimos desde a semana passada às investigações feitas pelo Ministério Público Federal sobre o crescimento patrimonial da empresa Projeto, pertencente ao petista Antônio Palloci. As investigações resultaram de denúncias de que o patrimônio de Palocci teria aumentado 20 vezes entre 2006 e 2010 (período em que foi deputado federal) e o levaram a pedir demissão do cargo de Ministro-Chefe da Casa Civil também na terça-feira 7.
Diante de tantos escândalos políticos, percebemos a forte importância das redes sociais - como o Twitter e Facebook - as quais garantem que a população inconformada se manifeste e mostre sua indignação, além de serem grandes articuladoras para a divulgação de movimentos e passaetas promovidos contra o cenário político exercido por nossos governantes.

Por fim, vemos como consequência charges divulgadas por mídias sociais - jornais impressos, internet e revistas - as quais tem por finalidade satirizar e mostrar de forma crítica e cômica algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. Essas são apenas algumas que estão circulando ao longo da semana.

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