terça-feira, 28 de junho de 2011

Do aprisionamento à libertação: as mudanças culturais na educação através das redes de informação



As informações divulgadas na rede libertam ou limitam o nosso conhecimento? Depende, pois é preciso enxergar a internet como uma rede de possibilidades e opiniões a qual nem todos têm acesso, visto que, inserido num cenário globalizado, o aluno necessita não só dos equipamentos, mas também de um mínimo de conhecimento acerca da linguagem utilizada em rede.
É fato que a educação hoje, não está mais tão vinculada ao Estado, uma vez que a escola já não é um mero espaço para servir aos interesses do governo, que eram de nos formar civil e moralmente. O professor deixou de ser o único detentor da informação. Sua função hoje se encaixa muito mais em provocar e formar um aluno crítico do que enxergá-lo como um simples depósito de conhecimento.
A procura de livros em bibliotecas também não é mais o principal meio de se buscar informação. A dinamicidade que a internet oferece torna o conhecimento acessível, abundante e fácil de ser assimilado, pois em apenas um clique, podemos encontrar conteúdos diversos e resumidos sobre todos os assuntos imagináveis. Num mundo em que a necessidade instantânea de informação é cada vez mais necessária, encontramos resenhas, artigos e resumos de livros que muitas vezes não temos tempo para ler.
Dessa forma, faz-se necessária não só uma reflexão, mas uma atitude coerente e um posicionamento a ser tomado perante o uso, a transmissão e a modificação das informações contidas em rede, de forma a buscarmos e melhorarmos cada vez mais os conteúdos educacionais dessa ferramenta tão importante que é a internet.

Texto produzido para a disciplina Cultura e Realidade Brasileira, ministrada pela Profª Dra. Maria das Graças Pinto, com base no ensaio de João Brant - O lugar da educação no confronto entre colaboração e competição -, contido no livro "Além das redes de colaboração", organizado por Nelson De Luca Pretto e Sérgio Amadeu da Silveira.

Por: Francisco José Rocha, Nathalia Aparecida Aires, Saulo André do Nascimento e Thaisa Mendonça.







Um comentário:

  1. O ensaio reflete bem o que o teórico pensa da educação na era tecnológica. Parabéns ao grupo e vamos às avaliações...
    Graça

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