quinta-feira, 30 de junho de 2011

Comer balinhas no estilo Mario Bross

A empresa, Thinkgeek, criou uma caixinha inspirada na caixa de moedas do jogo Super Mario Bross e dentro tem balinhas de morango. O preço é bem salgado, cada caixa custa aproximadamente 4 dólares (aproximadamente R$ 6, 30). Aqui embaixo estão as caixinhas:

Mais coisas da empresa Thinkgeek estão no site da empresa

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Programas podem ajudar a recuperar objetos roubados

Se um dia você for roubado, além de fazer um boletim de ocorrência (BO), você poderá baixar programas e aplicativos para o seu computador ou tablet, porque eles, talvez, te ajudarão a rastrear e recuperar seus objetos roubados. Quais são esses programas?

Alguns podem ser gratuitos ou pagos. Aqui embaixo listarei alguns deles:
  
a)    Hidden: O Hidden é um aplicativo da Apple que tem a função de proteger o seu macbook (notebook da Apple) caso seja roubado. O programa captura fotos do ladrão e também da tela do computador para saber o que ele está usando no momento.
  
b)   Blackblaze: O programa guarda todos os arquivos que estão dentro de seu computador e a empresa, que administra o programa, armazenará esses dados no seu site com intuito de não danificar nada.
  
c)    Find My Iphone: É um aplicativo que pode ser usado para Iphone e Ipad. O integrante do Black Eyed Peas, Will.I.Am, achou seu Ipad graças a ele. O Find My Iphone funciona da seguinte forma: Basta dar as informações de sua conta da Apple que ele te fornecerá a localização do seu aparelho roubado através de um mapa, mensagem ou som.  

d)  Prey: Programa para computadores que usam Windows e Linux, Qual é sua função? Ele é um programa de rastreamento para ajudar a recuperar computadores ou celulares. O Prey pode fornecer informações do objeto roubado através de relatórios, fotos feitas na webcam, rastreamento pelo Google Maps e captura de tela. Mas, o programa só funciona se estiver conectado a internet.

Pontos Negativos: Certos antivírus e firewalls podem atrapalhar o funcionamento desses programas. O firewall do Windows 7, se ativado no nível máximo de proteção, pode impedir programas como o Hidden e o Prey de se conectarem à internet, inviabilizando as outras ferramentas, como o acesso à webcam.

Santa Sé inaugura o "News.va" e reafirma sua missão na internet

Vatican Inside

No dia 29, será inaugurado o News.va.

O primeiro a “navegá-lo” será Bento XVI: nesta terça-feira à tarde, depois de recitar as vésperas para a festa dos santos Pedro e Paulo, o pontífice tomará nas mãos um computador em formato tablet e irá explorar o novo portal multimidiático de informação doVaticano, www.news.va.

O site irá agregar os conteúdos textuais e de áudio e vídeo de todos os meios da Santa Sé: do jornal L’Osservatore Romano à Rádio do Vaticano, do Centro Televisivo Vaticano às suas duas agências, o Serviço de Informação do Vaticano e a Fides, ligada à Congregação para a Evangelização dos Povos, até aos comunicados da Sala de Imprensa do Vaticano.

Para o público em geral, o portal estará online no dia seguinte, 29 de junho, festa dos santos Pedro e Paulo e 60º aniversário de sacerdócio do Papa Ratzinger.

Uma decisão não casual: “É nosso desejo – disse Dom Claudio Maria Celli, presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, apresentando o projeto aos jornalistas, hoje, no Vaticano – que essa importante iniciativa da Santa Sé no campo comunicativo seja uma homenagem e, muito mais do que isso, a expressão da nossa fidelidade e dedicação ao Santo Padre”.

Na verdade, confessou Celli, a esperança é de que o site pode ser acessado já a partir desta terça-feira à tarde. O que é certo é que a “inauguração” papal será gravada pelas câmeras do Centro Televisivo Vaticano e estará online “o mais rápido possível”.

O portal, explicou, será atualizado três vezes por dia: “No news.va, será possível encontrar as principais notícias impressas ou transmitidas por outros meios vaticanos. Trata-se, portanto, de um portal multimidiático que permitirá que o visitante acesse imediatamente as principais notícias”.

O ministro das comunicações do Vaticano destacou que o news.va terá “uma linha editorial específica”, mas fará referência ao que já tenha sido escrito ou comunicado pelos outros meios que, indicou, “irão conservar a sua autonomia e identidade”. Caberá ao seu dicastério a tarefa de coordenar a prioridade das notícias sobre o novo site, de acordo com as instruções que venham das diversas publicações.

Não desaparecerá, naturalmente, o portal “oficial” do Vaticano, www.vatican.va, que “conservará intacto, ou melhor, potencializada, a missão confiada a ele de pôr online o Magistério – nas suas diversas formas – do Santo Padre”.

O portal multimidiático de informações do Vaticano não será especificamente um site da Web 2.0, isto é, aberto a comentários e à interação social dos usuários. O seu desenvolvimento, no entanto, foi acompanhado pela abertura de uma página no Facebook e de uma conta no Twitter, nas quais será possível compartilhar e comentar os conteúdos.

“O portal – disse o padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa, da Rádio do Vaticano e do Centro Televisivo Vaticano – pretende-se tornar um pouco a vitrine por meio da qual se torne fácil ao público acessar”os conteúdos dos meios de comunicação Vaticanos. Será uma “aventura e um desafio interessantes”, acrescentou: “Vamos ver se conseguiremos realmente” não os sobrepor ou fazer “concorrência de modo negativo, mas, ao contrário, potencializar a colaboração”.

Para Giovanni Maria Vian, diretor do L’Osservatore Romano, o news.va “não é uma nova publicação” e é significativo que tenha nascido com o apoio de Bento XVI, apesar dos “estereótipos” que o representam como “pouco sensível aos novos instrumentos de comunicação social”.


Para os primeiros meses, o news.va estará só em duas línguas, italiano e inglês, embora, depois do verão europeu, antecipou Dom Celli, “teremos um primeiro redesenho do site e a abertura de pelo menos uma outra língua, talvez em espanhol”. No futuro, o objetivo é acrescentar também as versões em francês, português e alemão.

Google+: A nova rede social do Google


Para concorrer com o Facebook, o Google divulgou seu mais novo projeto que ainda está em fase de desenvolvimento e sem data prevista para o lançamento. O objetivo da mais nova rede social é compartilhar todos os recursos do Google em uma só rede.
A ideia da rede, é que todos os usuários utilizem suas conexões com as pessoas de seu convívio o mais parecido com a vida real. Para maior praticidade, a rede social é dividida em círculos de amizades para que entre os círculos compartilhem conteúdos es
pecíficos de cada grupo.
No projeto, ainda há diversas funções: Sparks, Hangouts, Instant Upload e Huddle. A função Sparks mostra vídeos e artigos de acordo com o gosto do usuário, definido por uma barra similar à do Google em que ele mostra seus interesses, e, além disso, poderá compartilhar com o grupo desejado. Na função Hangouts permite que o usuário converse com outro por meio de vídeo ao abrir a sala de chat. "Até aperfeiçoarmos o teletransporte não há nada melhor." , diz o Google. Com a função Instant Upload podemos botar as fotos do celular diretamente para o site e ainda, com a função Huddle, é possível mandar uma mensagem de texto para um grupo já destinado, sem perder tempo procurando pessoa em pessoa no celular.
Assim, mesmo com a chegada dessa nova rede, o Google continuará com o Orkut e a produzir novos recursos para os usuários antigos desta rede. A ideia é aglutinar suas funções em um só site e aumentar sua concorrência com o Facebook, que vem crescendo cada vez mais após o filme "A Rede Social" e o livro "Bilionários por Acaso: A criação do Facebook".
Para maiores informações, acessem o link do Google+.

Por Gabriela Serejo

A espera infortuna de Maria

Curta feito pelos estudantes de Comunicação Social da UFRN para a matéria de Iluminação. A história trata a espera de Maria Bonita pela volta de seu canganceiro Lampião que foi para uma batalha. Confiram o curta-metragem aqui embaixo:


Grupo de MG se destacando no stop-motion

Imagem de uma cenas das animações da Fábrica do Futuro
/ Fonte: G1
Um grupo do interior de Minas Gerais, Fábrica do Futuro, produz desenhos animados no estilo stop-motion, o que é isso? Stop-Motion é animação feita através de fotografias, os movimentos são movidos em foto por foto e assim cria a impressão de movimento. Geralmente, usa-se massa de modelar para criar animações desse tipo.

O grupo Fábrica do Futuro é uma ONG que faz projetos de audiovisuais em todo interior de Minas Gerais e também na capital Belo Horizonte. O projeto tem como parceiros a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O grupo vai apresentar sete animações de stop-motion no Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) nos dias 8 de julho a 7 de agosto. Além disso, a Fábrica do Futuro vai fornecer diversas oficinas relacionadas ao audiovisual.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Unidade, Unicidade e Instantaneidade da Informacionalização.

Atualmente vivemos em um mundo onde os avanços tecnológicos nas áreas de transporte e comunicação, com a criação da internet principalmente, fazem com que as distâncias sejam encurtadas, nos dando a ideia de que o mundo ficou menor. A velocidade com que são passadas as informações torna possível que a mesma notícia, informação ou acontecimento, chegue ao mesmo tempo em diferentes lugares.

Invenções como o telégrafo, rádio, telefone, avião e televisão, buscavam a remoção das fronteiras do espaço, queriam o desaparecimento das barreiras físicas para que o transporte e circulação de produtos, matérias-primas, pessoas, capital e informação, fosse livre. Mas nenhuma inovação teve tamanho sucesso como as inovações de tecnologia das informações estão tendo.

Tal rapidez da comunicação provoca uma nova cultura na economia global, onde os mesmos eventos podem ser uma vivência e experiência comuns às pessoas de todos os lugares ao redor do mundo, tendo como exemplos disso a crise financeira ocorrida no ano de 2009 e a Olimpíada de Pequim, a qual teve o público telespectador estimado em dois bilhões de pessoas.

Velocidade, instantaneidade e simultaneidade são características dessa nova era da informacionalidade, onde o tempo passa a ser relativizado, e até mesmo comprimido a tal ponto, que desapareça.

Notamos que está em um período de intensas alterações, uma verdadeira revolução tecnológica concentrada nas tecnologias da informação que remodela a base material da sociedade em ritmo acelerado, onde podemos até mesmo notar mudanças significativas na própria estrutura do capitalismo nos dias de hoje, como: flexibilidade de gerenciamento; descentralização das empresas e as respectivas organizações em redes internas e externas (com outras companhias e instituições); fortalecimento do papel do capital frente ao trabalho; individualização e diversificação das relações de trabalho; incorporação das mulheres na força de trabalho remunerada; intervenção estatal para desregular os mercados e desfazer o estado do bem estar social; e elevação da concorrência econômica global. Essa globalização comercial estimula a competição entre as empresas, forçando-as a buscarem eficácia, gerando cada vez mais um aperfeiçoamento no trabalho, na técnica e nos produtos finais.

Com a aceleração dos sistemas de comunicação e dos fluxos de informações em conjunto com técnicas mais modernas de distribuição, permitem maior circulação de mercadorias e aperfeiçoamento das atividades. Os bancos utilizam os cartões de plástico como substituto do dinheiro em papel para que os fluxos de capitais ou transações bancárias sejam feitos em uma agilidade maior, permitindo também a aceleração nos serviços e uma maior iteração global dos mercados financeiros.

O informacionalismo é então definido e constituído pela crescente utilização de tecnologia da informação baseando-se em redes virtuais que permitem a unicidade das técnicas, a convergência dos momentos e a unidade da vida social. O fluxo de informações se torna o diferencial e diminui as distâncias, de modo que essas mudanças criam um novo tipo de cultura, denominada “cultura virtual”, auxiliando a cultura de massa e seu domínio. O alcance da nova realidade informacional é mundial, e prova que, a globalização é uma das principais responsáveis por esse novo momento.

Texto desenvolvido baseado no artigo "Castells: a era do Informacionalismo" de Rodrigo Fonseca de Almeida. Válido como trabalho de conclusão para a disciplina Cultura Brasileira, ministrada pela professora Maria das Graças Pinto Coelho na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.


Por : Ana Beatriz Cortez, Fábio Clementino, Felype Joseh, Gabriel Souza Nunes, Maria da Conceição de Oliveira, Nathalia Caroline Santander, Rodrigo César Neves.




Do aprisionamento à libertação: as mudanças culturais na educação através das redes de informação



As informações divulgadas na rede libertam ou limitam o nosso conhecimento? Depende, pois é preciso enxergar a internet como uma rede de possibilidades e opiniões a qual nem todos têm acesso, visto que, inserido num cenário globalizado, o aluno necessita não só dos equipamentos, mas também de um mínimo de conhecimento acerca da linguagem utilizada em rede.
É fato que a educação hoje, não está mais tão vinculada ao Estado, uma vez que a escola já não é um mero espaço para servir aos interesses do governo, que eram de nos formar civil e moralmente. O professor deixou de ser o único detentor da informação. Sua função hoje se encaixa muito mais em provocar e formar um aluno crítico do que enxergá-lo como um simples depósito de conhecimento.
A procura de livros em bibliotecas também não é mais o principal meio de se buscar informação. A dinamicidade que a internet oferece torna o conhecimento acessível, abundante e fácil de ser assimilado, pois em apenas um clique, podemos encontrar conteúdos diversos e resumidos sobre todos os assuntos imagináveis. Num mundo em que a necessidade instantânea de informação é cada vez mais necessária, encontramos resenhas, artigos e resumos de livros que muitas vezes não temos tempo para ler.
Dessa forma, faz-se necessária não só uma reflexão, mas uma atitude coerente e um posicionamento a ser tomado perante o uso, a transmissão e a modificação das informações contidas em rede, de forma a buscarmos e melhorarmos cada vez mais os conteúdos educacionais dessa ferramenta tão importante que é a internet.

Texto produzido para a disciplina Cultura e Realidade Brasileira, ministrada pela Profª Dra. Maria das Graças Pinto, com base no ensaio de João Brant - O lugar da educação no confronto entre colaboração e competição -, contido no livro "Além das redes de colaboração", organizado por Nelson De Luca Pretto e Sérgio Amadeu da Silveira.

Por: Francisco José Rocha, Nathalia Aparecida Aires, Saulo André do Nascimento e Thaisa Mendonça.







Os Direitos de Propriedade Individual e a Nova Realidade


Atualmente, vemos uma infinita proteção de investimento, patentes, marcas, softwares, bancos de dados, e tudo isso englobado pelo nome Direito de Propriedade Individual. Esse novo ideal atinge praticamente tudo que está presente na sociedade como um todo, desde simples letras de músicas até avançados componentes tecnológicos.

O que observamos é um abuso desses sistemas de proteção. Os prazos de validade têm se estendido por muito tempo, a exemplo disso, aqui no Brasil, é válido por 70 anos após a morte do artista. De que forma isso atua positivamente no incentivo à criação de novidades? Eis a questão.

Diversos economistas, ao longo do tempo, criticam esse modelo de patentes defendendo que essa sistemática favorece apenas as grandes empresas e os Estados mais poderosos, ao mesmo tempo em que, tentam demonstrar que os mais ricos, quando ainda em processo de desenvolvimento, eram mais brandos à liberdade de criação, tanto na área artística quanto na industrial.

Porém, as últimas notícias são de que essa política tem afetado de forma indireta as grandes empresas. A Microsoft registrou queixa de que empresas ligadas ao grupo têm sofrido com essa nova reserva de mercado. Subentende-se que estes gastos poderiam ser transformados em investimentos visando inovações e um desenvolvimento mais acelerado.

Os países pobres saem prejudicados porque o acesso à educação, à cultura, às novas tecnologias, enfim, ao conhecimento em geral, sofre um impacto negativo por parte dos interesses privados que influenciam diretamente em preços de livros, CDs, medicamentos patenteados, softwares proprietários, etc.

Em nosso país, se alguém escrever, criar ou fizer algo, estará imediatamente protegido pelos direitos autorais, sem necessidade de registro. A proteção é integral. A problemática consiste exatamente nessa última parte. As pessoas contrárias defendem uma maior flexibilidade da propriedade intelectual, com um debate acerca do assunto, uma discussão mais elaborada sobre cópias, reproduções, liberdade criativa e possíveis punições.

A tecnologia digital tornou as coisas muito mais fáceis, a qualidade de uma cópia é relativamente alta, o custo de criação é mínimo e a distribuição é simples e eficiente, logo, não é necessário intermediário, pois nós mesmos, os próprios consumidores, podemos fabricar e divulgar nossas produções.

Com isso, o modelo tradicional da indústria fonográfica está sendo suprimida pelas novas tecnologias, a tendência é de mudanças drásticas para permanecer no mercado. A utilização do marketing do medo se faz freqüente, através de multas e ações judiciais contra usuários de redes de compartilhamento.

A grande questão disso tudo é o enorme déficit que a indústria fonográfica sofreria com a transição direta do modelo atual para os downloads. Os 286 milhões de dólares arrecadados em 2005 rapidamente seriam transformados em uma quantia no mínimo quatro vezes menor. A indústria aceitaria isto? Acreditamos que não. Não deve ser proposta uma mudança imediata, mas é fato que a transição é inevitável. Soluções devem ser encontradas e os dois lados devem ser favorecidos.


Ensaio desenvolvido pelos alunos Edmo Nathan, Fernando Machado, Jomar Frederico, Miguel Medeiros, Nalã Ewert e Paulo Moraes baseado no artigo "Direitos autorais, novas tecnologias e acesso ao conhecimento" de Pedro Paranaguá. Válido como trabalho de conclusão para a disciplina Cultura Brasileira, ministrada pela professora Maria das Graças Pinto Coelho na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.


CONVERGÊNCIA DIGITAL, DIVERSIDADE CULTURAL E ESFERA PÚBLICA



Envolvendo o assunto no contexto da atual esfera politica, podemos notar a preocupação da população com a influência do Mass Media na sociedade, isso por que tem consequências drásticas no modo como pensa o expectador (sociedade em geral). Mas isso vem mudando com o surgimento de ferramentas alternativas como a internet, o que proporcionou a qualquer cidadão poder se expressar livremente, o que seria benéfico para todos. Mas a internet é uma rede inacabada e que está em constante evolução. Ela permiti a criação de novas soluções tecnológicas. Por não possui um órgão central que decida o que pode e o que não pode, podemos dizer que a internet é uma mão de duas vias. Essa possibilidade tem mobilizado inúmeros usuários da rede. A criação da internet despertou o mundo para as enormes possibilidades de compartilhar conteúdos de modo distribuído através da convergência:


1. Disposição de linhas, raios luminosos ou que se dirigem para o mesmo ponto.

2. Tendência de várias coisas para se fixarem num ponto ou se identificarem.


Essa definição da física sobre Convergência se adéqua ao tema da Convergência digital. Onde a internet e os outros meio de comunicação iram convergir, se caminharam ao mesmo ponto até que um se apodere do outro, neste caso, a Internet não veio para mudar os meio de comunicação _ veio para destruí-los, pois destruição é criação, é preciso eliminar o antigo. Podemos associar essa convergência digital a teoria da seleção natural, onde o mais forte e adaptado sobrevivera, neste caso a internet. E nessa competição por sobrevivência os meio terão que se adaptar e melhorar, gerando uma rivalidade, concorrência de mercado, que é a base do capitalismo, o que favorecerá os consumidores.

As conexões digitais estão a cada dia que passa mais presentes em nossa vida, somos interligados por novas fontes de conhecimento, novas técnicas e até um novo jeito de se expressar. Por exemplo, a internet wi-fi veio somar conhecimento na divulgação cultural, ajudando na produção da cultura. Com o uso das novas tecnologias a inclusão digital foi mais um padrão de desenvolvimento social, pois beneficiou milhares de pessoas facilitando a comunicação entre elas com a ampliação da internet.

E quanto ao rádio? Nos dias atuais, a democratização do espectro radioelétrico torna-se algo imprescindível, o espaço por onde as ondas transitam não deve ficar restrito ao controle de órgãos privados, deve ser um espaço aberto e a evolução termológica viabiliza isso, porém esse espaço deve ser regulado por órgãos governamentais.

Seria importante que o rádio não dependesse apenas do governo para ser legalizado. O interessante seria que fosse da mesma forma que ocorre com a internet, que segue padrões baseados em pesquisadores, usuários, empresários e técnicos.

Postado por:

Valéria Inácio,

João Paulo,
Bruno Luan,
Paulo Ricardo,
Jonathan e
Allyson Gomes




O desenvolvimento do cinema enquanto revolução tecnológica

     Nesses 110 anos de história, o cinema ainda está na lista das maiores invenções da humanidade, não só porque revolucionou os meios de comunicação, mas também porque ajudou na criação de uma nova divisão de trabalho, no surgimento de novas pesquisas científicas, na nova opção das pessoas se relacionarem com o mundo e também na formação de várias empresas que lucraram com essa invenção.

     A primeira revolução cinematográfica começou no dia 28 de dezembro de 1895 na França, data da primeira sessão de cinema no mundo, foi promovida pelos irmãos Lumière, que causou as seguintes consequências: surgimento de uma nova divisão do trabalho, aparecimento de novos empregos (cinegrafista, produtor, diretor, roteirista, assistente do diretor...), os atores ganharam uma nova área para trabalhar além do teatro, cidades que se desenvolveram por causa da produção de filmes como Nova York, entre outras causas. Aproximando-se da primeira revolução industrial que causou surgimento de novos empregos (maquinistas, terciários, siderúrgico...), enriquecimento das cidades que ficavam as fábricas e nova organização de trabalho. Outra coisa que a Revolução Industrial e o cinema tiveram em comum foi a livre concorrência, porque todos podiam fazer filme desde que você soubera mexer nos equipamentos necessários.

    Porém, à medida que as produtoras cresciam, estavam se construindo monopólios, cartéis e trustes para acabar com a concorrência. Podemos comparar o que estava acontecendo com dois peixes de diferentes tamanhos, o maior peixe comia o pequeno para poder sobreviver. Isso aconteceu de forma semelhante no período da Segunda Revolução Industrial que também sofria da mesma situação: a morte da livre concorrência.

    O primeiro monopólio cinematográfico foi criado por Thomas Edison, famoso por ser o inventor da lâmpada. Ele criou um truste (união de empresas do mesmo ramo) em associação com George Eastman (criador da Kodak). Devido ao truste, as pessoas eram obrigadas a pagar os direitos autorais a essa associação para poder produzir um filme, dando prejuízos aos produtores vindos de Chicago, Nova Jersey e Nova York.

     Mas, um grupo de judeus recém-chegados a Terra do Tio Sam, resolveram se instalar na Califórnia, local onde os fiscais do truste não alcançavam. A partir disso, começaram a produzir filmes em um determinado local que futuramente iria se chamar de Hollywood. E eis que surge a prosperidade da pequena cidade da Califórnia no ramo da 7ª arte. Foi em Hollywood que surgiram as primeiras multinacionais relacionadas ao cinema como a Paramount Pictures e a Columbia Pictures.

    Porém, tais multinacionais focam mais na quantidade de bilheterias ao produzir os filmes de acordo como o público gostaria, sendo eleitos como os filmes da “grande massa”. Com uma fórmula diferente, os filmes de baixo orçamento provocam um estilo alternativo de produzir cinema possuindo uma maior visão do diretor presente nos filmes, aprofundando mais no quesito de criação do final das devidas histórias, por exemplo.

   Isto não quer dizer que os chamados filmes alternativos ou atualmente denominados de “cults” possuem uma melhor qualidade cinematográfica ao comparar com os filmes hollywoodianos. Sem os filmes lucrosos com seus tradicionais finais felizes, o cinema não poderia obter tanto sucesso até os dias de hoje. Além disso, o pré-julgamento das pessoas aos filmes de Hollywood por achar tais filmes superestimados pela massa popular nem sempre tem a ver com sua capacidade qualitativa destes.

   Em relação à origem do cinema, existem duas teorias sobre a sua invenção, uma teoria afirma que os inventores foram os irmãos Lumière e a outra afirma que foi o americano Thomas Edison. Posteriormente, várias pessoas ajudaram no seu desenvolvimento, entre elas: Louis Le Prince (um dos primeiros a lançar curtas metragens), Eadweard Muybridge que criou um método para fotografar de maneira veloz a fim de reconstituir as imagens fotografadas em pequenos filmes, Émile Reynaud (criador de alguns instrumentos ópticos) e Étienne Marey (criador da filmadora).

  Em 1893, Edison cria um aparelho chamado Kinetógrafo (ou cinescópio) em que ele colocava uma sequência de imagens dentro de uma caixa que tinha duas aberturas: uma para que fosse colocada a moeda para poder rodar as imagens e outra para colocar o olho da pessoa para ver o filme que tinha a duração de alguns segundos. Já os irmãos Lumière, com o seu jeito desportista e desbravador, tiveram a ideia de passar as imagens através de uma tela gigante dentro de uma sala fechada e escura.

  Durante o pós-guerra inicia-se a terceira revolução cinematográfica. O surgimento de câmeras portáteis, gravadores e outros equipamentos que ajudaram a descentralização do cinema e permitiram o avanço do cinema na França e na Itália. Nas décadas seguintes surgiram novas tecnologias como o computador e câmeras digitais (produtos que foram resultados da Terceira Revolução Industrial) que juntamente com a globalização facilitaram a produção de filmes. Agora, as pessoas podem produzir curtas com equipamentos baratos e colocarem no computador, principalmente na Internet, através do You Tube, no qual poderíamos afirmar que são os “netos” do cinescópio de Edison e seu truste.

   Concluímos que a Revolução Industrial pode ser comparada com a história do cinema por serem contemporâneas e interdependentes, por exemplo, se não fosse a invenção de equipamentos vindos da indústria como a câmera, não existiria o filme.

   Mas, ao mesmo tempo, há novas tecnologias que precisam de muito dinheiro para os filmes poder ter uma melhor qualidade. As maiores produções cinematográficas continuam sendo em Hollywood. Entretanto, ao mesmo tempo em que o cinema surge mudando a vida das pessoas, alguns problemas ainda persistem como equipamentos caros e falta de democratização na produção de filmes.

   Ensaio baseado no artigo “Politizando a tecnologia e a feitura do cinema” de Giba Assis Brasil. Feitos pelos alunos de Comunicação Social da UFRN: Anna Ester Leite, Daniel Porpino, Gabriela Serejo, Lara Paiva, Mariana Fonseca, Pedro Andrade, Pedro Vale e Yuli Barros para a matéria de Cultura Brasileira lecionada pela professora Maria das Graças Pinto Coelho.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

E você, acredita na qualidade do que é transmitido na TV?



Somos bombardeados todos os dias por milhares de informações que a mídia nos passa, imagens, sons, palavras, tudo entra em nossa casa através dos meios de comunicação e, muitas vezes não selecionamos bem o que vamos assistir. A influência que esses meios exercem é muito grande e devemos estar atentos principalmente para as crianças.

Muitos programas se utilizam de cenas de violência em horários inapropriados, não selecionam bem o conteúdo apresentado e se aproveitam de certas notícias tornando a reportagem sensacionalista. Outro fator preocupante, é que os pais não estão atentos para o que os filhos assistem ou acessam na internet, sendo essa última o local onde você pode encontrar de tudo na hora que quiser.

Já a televisão é um meio de comunicação muito popular, onde todos tem acesso. Exibir programas de qualidade que entretenham de maneira inteligente e informe o público, deveria ser uma prioridade. É importante que as pessoas analisem bem o que elas e seu filhos vão assistir, já que as próprias emissoras não selecionam os assuntos que serão abordados por seus apresentadores.

Por Giovana Arquelino

Comemorando 15 anos a Quadrilha Balão Dourado vence o 17º Festival de Quadrilhas Juninas da Inter TV Cabugi


Pela primeira vez o Arraial Balão Dourado de Pajuçara Zona Norte Natal ganha o festival a Inter TV Cabugi e está na Final do Globo Nordeste 2011 em Santo Augustino – PE, a junina natalina acostumada a decidir finais estaduais sempre chegou forte com pinta de favorita mas sempre batia na trave. Demorou mais chegou, o título veio na noite de ontem 26, e contou com a presença das já consagradas Encanta Natal (conhecida como "papa títulos") Coração Nordestino e Arraiá do Cabaço, que chegaram como favoritas mas viram a forte e competente Balão levantar o troféu de Campeã potiguar 2011.
Parabéns ao Arraial Balão Dourado por seus 15 anos de divulgação da nossa cultura e boa sorte na grande final onde estarão todas as classificadas de cada estado do Nordeste.

CASAMENTO ENTRE PARENTES


Semana passada no dia 21 de junho de 2011, no programa “Profissão Repórter” da Rede Globo, o assunto abordado foi o casamento. Entre os tipos de casamentos, apareceu o casamento entre pessoas da mesma família. como por exemplo, casamento entre primos, que muitas pessoas têm a superstição que se a pessoa casar com primo, provavelmente os filhos nasceram com algum tipo de Problema. Pois bem vou esclarecer algumas dúvidas nesse texto sobre esse assunto com base na história da minha própria família.

Em relação a doenças, o risco é que se caso houver algum tipo de doença genética na sua família, e você casar com algum parente, provavelmente o seu filho terá o dobro de chances de desenvolver tal doença. Devido não haver variação genética, por se tratar de pessoas da mesma família. Mais informações sobre doenças genéticas com pessoas de mesma família no site: http://www.einstein.br/espaco-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/casamento-entre-primos-e-proibido-a-genetica-explica.aspx

Incesto é a relação sexual ou marital entre parentes próximos ou de alguma forma de restrição sexual dentro de determinada sociedade. Geralmente é considerado incesto relacionamentos afetivos ou sexuais entre pais e filhos, irmãos e meio-irmãos, entre tios e sobrinhos. Porém na Antiguidade, há casos de casamentos de caráter apenas oficioso entre irmãos da realeza para preservar a dinastia, assim como mães e filhos que se casaram para não ter que dividir suas riquezas, com pessoas que não fossem da família. Exceções na história e em sociedades atuais para certas classes sociais privilegiadas. No Brasil, dados históricos dão conta de que o Regente Diogo Feijó, por exemplo, vivia maritalmente com sua irmã.

Pois bem, na minha família há inúmeros casos de primos que casaram entre si, mesmo com essa superstição acima descrita. Mas se fosse só isso não seria tão complicada a história de minha família, por que afinal na cidade de Carnaúba dos Dantas isso é muito comum, como foi mostrado no Profissão Repórter. O detalhe é que minha Avó Paterna Rosa Deolinda Dantas resolveu casar com o Sobrinho dela Antônio José Dantas, sendo esse no caso meu Avô Paterno. Ambos tinham a mesma idade, começaram a namorar mesmo com a família não sendo muito a favor do relacionamento, no fim terminaram se casando e gerando nove filhos. Meu tio Clodival Dantas filho do casal, que gosta muito de escrever fez uma pequena brincadeira com a nossa história. Vou transcrevê-la abaixo da mesma maneira que ele me mandou.

HISTÓRIA COMPLICADA

Essa história complicada, só entende quem souber!

Vovô é José Antônio, e papai Antônio José!

O mesmo José Antônio é filho de Antônio José.


O meu tio José Antônio, irmão de Antônio José!

Filho de José Antônio, neto de Antônio José!

Têm mais dois José Antônio, filhos de Antônio José.


Tem Josefa de Belmiro, irmã de Antônio José!

Seu filho é José Antônio, sobrinho de Chico José!

Na história está escrito

Que ele é primo legítimo dos filhos de Antônio José.


É tanto Antônio com José, na família dos meus pais,

Se for procurar direito, ainda encontra mais!

Lendo a história e relendo

Foi quando fiquei sabendo, que sou primo de papai.


Já da parte de mamãe, aí foi que complicou!

Por que o pai de mamãe é o pai do meu avô!

Avô meu e de papai, e ainda mais meu bisavô.


Mamãe tia de papai, e com ele se casou!

Depois que eles casaram, vejam o jeito que ficou!

Papai cunhado do pai!

Mamãe nora do irmão!

Papai genro do Avô.


Eu pra casar com prima, o padre fez confusão!

Mandou falar com o Bispo, o mesmo não fez questão!

Me disse sendo solteiro!

Aqui correndo dinheiro, eu caso até irmã com irmão.


Papai criou noves filhos!

Milton, Oscar e Dequinha!

Titico, Boró e Zito!

Rosilda, Aiá e Chiquinha!

Papai morreu muito moço!

Já mamãe morreu velhinha.


Por fim, sei que é difícil tentar entender essa história, pois até eu que faço parte da família fico um pouco tonta com a história. Mas quis compartilhar um pouco desse fato curioso existente na vida dos meus antepassados e por consequência na minha vida também.

Qual o preço que se paga por ser diferente?



O preço ao certo não se sabe, mas para algumas pessoas é algo bem doloroso ou simplesmente traumatizante. Algumas buscam formas para fugir de sua realidade, mesmo que momentaneamente ou definitivamente.

Por que a sociedade ainda sustenta um “livre arbítrio” se não respeitamos o outro com suas escolhas? Porque impor nossas escolhas sobre os demais? Será que somos humanos o suficiente quando levantamos a voz para ofender alguém por que ele (a), pensa, age, ou tem qualquer decisão diferente da nossa? Respeito é o mínimo que todos nós merecemos numa sociedade onde a “democracia” impera. Amar é pecado? Se for, atire a primeira pedra quem nunc a amou alguém ou qualquer coisa!

O maior homem de todos os tempos mostrou o segredo para uma vida harmoniosa: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Porém hoje, é impossível colocar isso em prática. O ódio, o rancor, a inveja tem muito mais espaço em alguns corações do que qualquer outra coisa pra o bem.

Esperar atitudes sensatas ou uma mão amiga quando necessário, é um grande sacrifício em nosso meio. Bem-aventurado aqueles que tem com quem desabafar e colocar pra fora tudo que lhe atormenta, por que os que não tem, acabam encontrando nas drogas ou no suicídio uma forma de calar a voz que grita por ajuda dentro de si. Pensemos nas nossas atitudes, na condição de ser humano, de ser um individuo racional, e não espelho de algo ou alguém que não soube o que é amar e ser amado(a).

Certo dia um jovem rapaz parou próximo a mim e pronunciou a seguinte frase: “Não paro para pensar no que falam de mim, o que me importa é o que eu penso sobre mim e dessa forma eu sou feliz e faço as pessoas que amo feliz”. Hoje ele é uma pessoa feliz e totalmente desligada das críticas e alfinetadas que anteriormente o atormentavam, somente pessoas com o intelecto baixo faz com o que outras pessoas sofram.

Por Bruno Costa

domingo, 26 de junho de 2011


LIBERDADE EM FOCO

Hoje, 26 de junho de 2011 foi realizada uma das maiores paradas do orgulho gay já vistas, contando com aproximadamente 4 milhões pessoas, entre elas gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e simpatizantes. O movimento realizado na Avenida Paulista, São Paulo-SP celebrou o espirito de liberdade e tolerância, além de abordar de forma inesperada o tema “religião e prevenção”, como comprova a seguinte foto.

Aproveitando este momento resolvi postar sobre LIBERDADE, abaixo seguem o conceito de homofobia e um pequeno texto.

Conceito de Homofobia:

A homofobia é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais e, consequentemente, contra a homossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito e discriminação contra homossexuais.

(http://www.blog.marsik.org/?p=1182)

Liberdade

Quebrar barreiras, superar limites, aceitar as dificuldades e entender que tudo tem um motivo de ser. Estes são princípios básicos para evitar aqueles dias difíceis, em que nos vemos em becos sem saída, que temos vontade de desistir, de escapar. Aqueles em que nos olhamos no espelho e sequer reconhecemos nosso reflexo.

A “auto aceitação”, ou seja, o indivíduo aceitar-se como realmente é, sem se esconde por trás de uma máscara ou uma religião seria a saída para viver uma vida sem mentiras, com mais amor, mais alegria, sem confundir e machucar as pessoas à sua volta e a si mesmo.

Se aceite, seja você mesmo, viva e sonhe livremente, só você pode decidir seu caminho. LIBERDADE.