Segundo Jeff Weiner, presidente do LinkedIn, o site ganha dois novos usuários a cada um segundo. O site adicionou 14 milhões de novos usuários no segundo trimestre de 2011, depois de ter alcançado a marca de 100 milhões de internautas no início do ano. Os botões de compartilhamento da rede profissional também estão presentes agora em 100 mil sites.
Além disso, a empresa disse que sua receita no segundo trimestre saltou de 120% na comparação com o mesmo período de 2010, para US$ 121 milhões, ultrapassando a previsão média do mercado de US$ 104,73 milhões. O lucro líquido no segundo trimestre subiu ligeiramente de US$ 4,3 milhões, há um ano, para US$ 4,5 milhões.
O LinkedIn foi a primeira rede social dos Estados Unidos a ter seus papéis negociados publicamente. No Brasil, esse site não é tão conhecido assim. Ele funciona como um "cartão de visita" para uma pessoa que deseja procurar um emprego em qualquer lugar.
Lá, além de montar seu curriculum, você pode estabelecer conexões com colegas em empresas que já trabalhou, pedir recomendação de contatos e candidatar-se a vagas publicadas na rede. O site também tem uma versão paga, que oferece recursos avançados.
Porém, na versão aberta, a ferramenta permite estabelecer conexões profissionais, estatística de quem visualizou o perfil do usuário (na modalidade gratuita, os dados são limitados), criação de grupos de discussões e endereço de web personalizado. No serviço, o usuário ainda pode montar um currículo a partir do perfil para ser baixado em PDF, compartilhado ou impresso.